Isso, pra mim, sei lá, é como reler Os Meninos da Rua Paulo. My history, my fucking history.
Seja bem vinda de volta, Tracy Tracy.
Isso, pra mim, sei lá, é como reler Os Meninos da Rua Paulo. My history, my fucking history.
Seja bem vinda de volta, Tracy Tracy.
Desculpa a feiura do modelo, mas a oportunidade de beber uma cerveja dessa merece ficar registrado aqui. Valeu Melin!
De Presidente Prudente – SP até Petrópolis – RJ: 18 pedágios!!
e já voltamos com a nossa programação normal.
Quase me trucidam quando falo que não sinto saudades do 80’s. Minha vida naquela década foi demais, meus amigos são, a maioria, daqueles tempos, eu era duro e feliz. Eu só não concordo que as bandas eram boas, e tenho asco quando ouço falar de festinhas revival dos anos 80 (as pessoas mudaram pra pior, estamos todos mais feios e nossos neurônios estão todos muito mais complicados. O som nesses tristes eventos? Blau Blau e quetais, cruzes. Eu não gostava disso na época, imagina hoje). Bem, mas lendo essa matéria do Porão do Rock 2009, que teve até show do Legião Urbana, passei por uma banda que me fez voltar naquele tempo. E ficar feliz. O Escola de Escândalo tocou apenas 5 músicas, mas saber disso foi o suficiente pra me bater aquela nostagia. Eu já sabia que eles iam tocar (imaginava ter um representante lá, né Robson?), mas aí, coisas da internet, acabei descobrindo um vídeo do Escola, em 1986 e com a formação original, ainda com a Mariele, que depois tocaria no Arte no Escuro e com o falecido guitarrista Feijão. Lindo. Viva os 80’s!
A imagem e o áudio estão ruins, mas vale a visita:
Eu tenho duas caixas de sapato cheias de fitas cassete. Eu gravava fitas para presentear amigos. Umas clássicas BASF cheias de “Novas Tendências”, “College Radio” e “Hellradio” – antigos programas da Fluminense FM – e outra cheia de fitas demo. Rebobinadas com caneta BIC. Pá, fitas demo, vai vendo. De bandas das quais muitas vezes me tornei amigo de algum integrante, por conta de intensa troca de cartas mal escritas cheias de flyers dentro. Pinheads, White Frogs, coletâneas de zines xerocados depois do expediente. Putz, grande valor sentimental. Já tive vontade de me desfazer disso e sempre faltou coragem. Hoje não tenho nem onde escutar. Digo isso, porque vi esse treco num site de título auto-explicativo: “I Want One Of Those – stuff you don’t need … but you really really want”. Se eu tenho grana, comprava na maior esse troço pra brincar com minhas velhas fitinhas.
Que o Lá De Cima (caso haja) proteja meu filho de toda música bolorenta, fedida, obtusa, vendida, escrota, comercial, xexelenta, pobre, podre. De todo Jota Quest, sertanejo playboy, pagode, funk batidão, bandas obtusas e aproveitadoras, de todo Nando Reis, de todo axé, do karma Beatles & Stones, de todo o lixo em forma de música. De todas as FM medíocres e mauricinhas, de toda música ruim. E que todo som que interessa lhe seja apresentado na forma de música fodona. E que ele tenha a manha de saber que o rock, o rock, o rock’n’roll, é isso aqui: engajado e fodão. E tenho dito.
nesta data ia ao ar o primeiro post desse humilde brogui. E assim, na maciota, de vez em quando aparece um brother aí pra gente trocar uma idéia. Pra mim só uma descompromissada e divertida brincadeira regada a WordPress. Pra divulgar o software livre, falar do Flamengo, de carros, de música e outras futilidades essenciais. E acho até que vou pegar carona nesse evento aqui pra comemorar a data:
É isso. Os amigos que não gostam da Internet. Ou que só gostam do Orkut (e, claro, por isso, não gostam da Internet). Por que eu mal conheço filhos de amigos meus, quando eles (os pais, meus amigos) simplesmente poderiam colocar as fotos no Flickr? Porque a gente não faz conferências via Skype? Porque a gente não cria uma rádio pra lembrar das músicas que a gente ouvia juntos? Porque a gente não compartilha conhecimento , revelando as coisas que a gente acha legal na internet? Por que a gente não lembra junto os discos que a gente mais gosta?. Ou os filmes? . Nem sempre, infelizmente, a internet aproxima as pessoas. E quando essas pessoas são grandes amigos, a coisa fica ainda mais frustrante. Tão frustrante quanto saber que as poucas pessoas que passarão por aqui nem se darão ao trabalho de postar um comentário . Mas eu gosto muito de vocês mesmo assim!
Pausa grande a partir de agora. Mudanças radicais à vista. Férias merecidas. Deixo pra trás o belo encontro do Negro com o Solimões e vou à caça de novas conquistas na “capital dos gaúchos”. Até!
Jungle report dos últimos eventos:
churrasquinho na Agremiação dos Sargentos
e ceia de Sexta-Feira Santa com as sempre ilustres presenças de Sr e Sra Amauri e Renata