“Votar nulo é um direito. Pode ser um erro. Mas
esse diagnóstico não cabe aos patrulheiros. Cabe à história. E ela não
costuma diagnosticar em tempo real. Aos que querem “salvar”
as consciências distraídas, é bom lembrar que democracia é como amor de
mãe: respeitando a liberdade é uma maravilha, capando-a é uma tragédia.”
Fonte: no mínimo – Política & Cia – por Guilherme Fiuza
Eu assino em baixo.
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e se você acredita mesmo em “seja alguém, vote em ninguém”, pode até baixar a música “Vote em branco” no no site oficial da Plebe Rude
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