“E o Social Distortion nunca foi conhecido por ser um grupo dos mais prolíficos. Já ouvi gente usando a analogia que fazer um disco é como ter um filho. Você o carrega por onde for durante nove meses e depois o tem. Mas, ao mesmo tempo, não importa quando ele chega: você vai amá-lo de qualquer forma. Assim, não me importo com o que os outros dizem. Só sei que fico impressionado quando ouço o disco. Estou muito, muito feliz com o resultado.”
É por isso que o SocialD é uma das minhas bandas do coração.