
Reajamos!

E se não se manifesta, é porque concorda. E ponto final.
Nunca fui grande fã de corrida de baratinhas. Acordava cedo pra ver o Piquet e gostava muito mais quando ele fazia alguma merda do que quando ganhava uma corrida. Senna era meio mala, um grande craque antipático e soberbo, tal qual um Rogério Ceni, um Cristiano Ronaldo. Craques fodas. E malas.
Mas aí o mundo ficou ainda mais chato e mala que todos esses caras juntos. E, correndo de baratinha, surge um preto que bate todos os recordes. Que ganha milhões, mas defende as causas que ele (e eu) acham justas. Piquet, que é meu faixa, seria hoje um direitista, um centrista? Senna: seria um defensor dos oprimidos? Carregaria bandeirinha do Brasil tal um bolsominion acéfalo de camisa pólo e sapatênis? Vai saber.
E o preto, biliardário, gente boa, que ganhou tudo e defende os excluídos? Sei lá, mas tô com ele.
Por motivos profissionais, estou estudando Direito Internacional Humanitário. Me interessei pela bela história da Cruz Vermelha, bem contada nesse vídeo
Do Malvados. E, sim, eu concordo: ataques histéricos de ira não levam a porra nenhuma.