
Olha pra trás, mas anda pra frente, cacete! Eu faria uma tatuagem, fácil.
Olha pra trás, mas anda pra frente, cacete! Eu faria uma tatuagem, fácil.
Robôs lendo e humanos absortos em suas luzes azuis. (imagem desse post do Trilux)
Mas seriam os quadrinhos a solução? (imagem do Denis Bajram para o Festival de Angouléme)
Via Designyoutrust
“Suas fotografias são muito honestas, tão impetuosas e com tanto significado, não podemos correr o risco de você usar liberdade de expressão (…) Porque se importou em arriscar a sua vida pra dizer a verdade?” é o que pergunta em dado momento Harold Evans, editor chefe do Sunday Times por 14 anos, período em que foi o chefe do fotógrafo Don McCullin, que naquele momento deste excelente documentário disponivel Netflix (dica do Maurício Valladares), tinha sido preterido por outros jornalistas e não foi enviado para a Guerra das Malvinas. Isso no momento que o Clash entoa “This is England”. McCullin, como ele mesmo cita no filme, “viciado em guerras”, vai então para a Guerra do Líbano, onde mais uma vez tem contato com as atrocidades que o homem é capaz de cometer (e acaba sendo seu último trabalho do tipo, também motivado por encontrar crianças de dois anos, cegas, débeis e insanas internadas em condições desumanas em Beirute, em 1982).
As imagens captadas por McCullin serviram para que muitos americanos se colocassem contra a Guerra do Vietnã. As imagens incomodam, chocam, em muitos momentos do filme é preciso ter estômago forte.
E hoje? Quem está documentando os horrores causados pelo Estado Islâmico? Não existem mais jornalistas corajosos como aquele britânico de origem humilde? Ninguém se choca mais com a guerra? No cenário atual seria impossível adentrar a realidade da guerra como fez Don? Assistir ao filme não vai responder a essas perguntas, mas vai mais uma vez nos fazer perguntar que porra de “humanidade” escrota é essa.
E não poderia deixar de lembrar que hoje, 19 de agosto, é o Dia Mundial da Fotografia e o Dia Nacional do Ciclista. Duas paixões por aqui. Minhas últimas explorações ciclísticas pelos arredores de Resende têm rendido grande visuais, mas ainda não sei como inserir a fotografia nesse contexto. Acho que prefiro deixar as belas imagens das manhãs de domingo na minha cabeça. Mas fica o registro: duas formas completamente diferentes e igualmente apaixonantes de viver a vida.
Registro do meu Flickr
James Campbell Taylor é um artista gráfico britânico que, entre outras coisas legais, imaginou astros do futebol como capas de discos de vinil. Claro que nosso maior ídolo está lá!
Como um grande apreciador de “arte urbana”, seja lá o que isso significa, e da impressionante capacidade do homem de ser criativo e transformador, compartilho esse incrível “As 100 melhores fotos de arte urbana de 2011”.
Imagem do Papo de Homem, letra da música que ele fez pra ela e um wallpaper 1280×800 que eu fiz para, sei lá…
Do We Heart It
Explicando várias coisas: 1) Cuba deve ser demais, um destino que faz parte daqueles anseios excêntricos escondidos em algum lugar aqui; 2) Fotografia é um troço muito foda; 3) O feed RSS do Boston Globe é o que mais me faz viajar (o feedly me diz que são 590 mil assinantes!). Justificadíssimo.
Ah, as bandas de garotas
Via ffffound