E vamos pra América

Férias de janeiro. 15 dias nos Estados Unidos da América: Brasília / Las Vegas / Monterey / Santa Barbara / Disney California / San Diego / Las Vegas. Vamos nessa?

Dia 1: de Brasília a Miami foram pouco mais de 7 horas em um confortável vôo da TAM, onde pude assistir aos ótimos Sicario e Mr Holmes. A parte boa da conexão em Miami é que a migração foi feita ali, e a espera na fila ajuda a passar o tempo e facilitar muito a chegada em Vegas. A estada no gigantesco aeroporto de Miami foi tranqüila, o que não se pode dizer do chato vôo de mais de 5 horas até Las Vegas. O cansaço, o fuso e um pequeno atraso no vôo da American foram recompensados pela facilidade com que resolvemos as duas próximas missões do dia: apanhar a nossa minivan na Hertz, uma Chrysler Town & Country novíssima e que nos acomodou muito bem nesses dias, e fazer check in no Excalibur.

Dia 2: uma boa noite de sono, panquecas do Ihop de café da manhã (primeira comprovação de como se come mal nessas terras) e a primeira passada em algumas lojas, com destaque para as novidades tecnológicas da Frys. A tour pelos hotéis/cassino da Strip pode ser cansativa para quem não estiver bem de preparo físico. São muitas atrações e as horas voam. Destaque positivo para o Venetian,  com um bonito céu artificial e o luxo que a cidade italiana não tem e, de negativo, os homeless querendo uma ajuda, triste sinal de tempos magros e, ainda, para o mau gosto de algumas instalações nos hotéis, breguíssimas. É possível circular entre todos os hotéis praticamente sem pisar na Strip, já que são interligados, o que ajuda a minimizar o frio dessa época. Destaque do dia para a High Roller, anunciada como a maior roda gigante do mundo. Por 27 dólares (o valor aumenta depois das 18 horas), passamos incríveis 30 minutos curtindo o visual excêntrico e belo da cidade cravada no deserto. Cervejando com a tradicional e fraca Bud Ice, largamente consumida por aquelas plagas.

Strip Las Vegas

Passarelas interligam os muitos hotéis na Strip

High Roller

Nas “cabines” da High Roller rolam até festas

Dia 3: ir a Vegas e não ir ao Grand Canyon? Impossível. Partimos cedo e depois de 40 minutos chegamos na Hoover Dam, a impressionante represa que abastece a região. Estacionamento a 10 dólares (no melhor lugar, mas tem locais gratuitos), visitas guiadas ao interior da usina, que não fizemos, “divisa” entre os fusos dos estados de Nevada e Arizona, belíssimo visual da ponte sobre o Colorado que separa os dois estados, enfim, um passeio imperdível. Mais alguns minutos e chegamos ao Lake Meal, um local de pesca, bom pra ver o rio Colorado bem de perto. Ali, com um mapa detalhado da região, convenci os amigos de que era perfeitamente possível ir ao West, a parte que dizem ser a menos especial do Canyon. Que nada. Vale muito a experiência de dirigir através do deserto por mais ou menos 2 horas, e chegar no Hualapai Legacy. Por um valor não muito barato, um ônibus nos leva a dois pontos do parque: o primeiro, o Eagle point, onde fica a Skywalk, a famosa e vertiginosa passarela de vidro, e o segundo, o Guano Point, com um visual ainda mais amplo do Grand Canyon. Se o tempo ajudar (fomos no fim de janeiro e ainda pegamos um restinho de neve), vale muito a pena. O susto do dia ficou para a chegada no parque onde um policial nos abordou alegando que passamos direto em uma parada obrigatória e dizendo não entender porque “brazilians are so fast”. O policial grandão foi sério mas cordial e não nos notificou. Terminamos o dia na Gamestop, loja de games com ótimos preços, e na Cissy, pizza barata. Cervejando: antes de dormir uma Foster’s, australiana fraquinha.

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Na Hoover Dam, a divisa entre os estados de Nevada e Arizona

Dia 4: a sanha inexplicável por compras. A visita entediante ao North Premium Outlets e suas lojas chinfrins, os cupons, os outros cupons e os demais cupons. Compre, compre, compre. Passo. Depois de dirigir por alguns quilômetros chegamos à LA Ciclery, recomendada pelo Pedaleria. Nada de realmente interessante e preços pouco convidativos. Ficou a vontade de alugar uma bike, a loja dá todo o suporte. Mais Strip e os hotéis Caesar, tão grande que simplesmente não achávamos o estacionamento (não o carro, o estacionamento!), e Bellagio, de gosto duvidosíssimo. Ao Freemont, espécie de baixo Las Vegas, restou o cansaço e o frio. Mas acho que é o único lugar de Vegas que eu gostaria de conhecer de novo e melhor.

Bellagio e Caesars

Os imponentes e gigantescos Bellagio e Caesars

Dia 5: os 745 km entre Las Vegas e Monterey, na condição de carona, deserto de Mojave a dentro, foram legais demais: aqueles caminhões, os retões, a captação de energia eólica, os aviões abandonados. Desta feita ficamos no El Castle Motel, de ótimo nível, bem localizado. Finalizando o dia com um lanche no tradicional Dennys e, claro, uma breja: New Belgium Fat Tire, que me atraiu porque tem uma bicicleta no desenho da embalagem. Boa. Mas não é belga, é uma artesanal ianque.

Mojave

Deserto, energia eólica e um resto de neve

Dia 6: começando o dia na simpática Monterey na bonita praia de Del Monte Beach e, em seguida, o Old Fisherman’s Wharf, pier bacana, lojinhas, restaurantes. Passeio muito legal. Bem próximo fica a indispensável 17 Mile Drive e os 10 dólares mais bem pagos de toda a viagem: um visual arrebatador (que não combina com carro, pede uma bike), mansões, a luxuosíssima Peeble Beach (milionários de Lamborghini e Tesla, comendo hamburger). E ainda tem o Carmel, ou Carmel-by-the-Sea, que já teve Clint Eastwood como prefeito, cheia de, dizem, galerias de arte que não encontramos. Rolou um rango no incrível Safeway e sua “máquina-de-fazer-refrigerantes”. Depois de tão agradáveis horas, voltamos ao Cannery Row, que adiamos quando passamos pela manhã, para aproveitar o lindo dia na incrível 17 Mile. Não arriscamos nem o passeio para ver as baleias nem a visita ao Bay Aquarium, mas o local, pequeno, é muito agradável. Retornamos ao hotel para aproveitar a máquina de lavar roupa :-). Fim de dia com uma Sierra Nevada, que é uma das cervejas artesanais que de artesanal não tem nada: é bem distribuída e fácil de encontrar. E muito boa.

Old Fisherman's Wharf

Peeble Beach

Tudo em Peeble Beach é bonito e luxuoso

Dia 7: Mesmo que desta vez o clima não tenha ajudado muito, ir de Monterey a Santa Barbara pela Highway 1 é daquelas experiências que se precisa viver: iniciamos pelo Big Sur, (na verdade apenas um local dentro do Los Padres National Forest), onde as lindas paisagens se sucedem, ficando difícil escolher os locais para parar e contemplar o visual (como em toda viagem, quem está em direção ao sul, como no nosso caso, leva alguma vantagem nesse quesito). Parada obrigatória é o Piedras Blancas State Marine, ponto de observação de leões marinhos (muitos, nessa época), e que tem até wifi. Ainda no caminho fica a simpática Morro Bay, que também vale a parada; Já em Santa Barbara demos uma olhada no píer a noite mas voltamos ao hotel que, sorte, ficava perto de um mercado bacana, o Whole Foods, que possui um barzinho simpático em seu interior, onde foi possível degustar um chopp Telegram Los Padres Ale e levar uma boa breja, deata vez a Lagunita.

Highway One

Point Piedras Blancas

Visual, leões marinhos e wi-fi na One

Dia 8: Após um passeio curto e desorientado por Santa Barbara, fomos conferir a Missão Espanhola, uma igreja muito bonita, datada de 1786. O local possui museu, mosteiro e, claro, lojinha. Perto dali vários prédios antigos bonitos para fotografar. Próxima parada foi a praia de Goleta, bonita e com mais um pier gigantesco, que o frio não nos encorajou explorar. De volta a locais mais centrais de Santa Barbara paramos no Shoreline Park e praia de Leadbetter. Aquela situação bacana de praia em clima frio: corajosos se aventurando no surf, pessoas caminhando, um clima meio bucólico. Hora de voltar ao Stearns Wharf, que já tínhamos visitado na véspera à noite, e aproveitar a degustação de vinho (Deep Sea, local, aprovado por quem bebeu) e o Seacenter, Museu de História Natural, vida marinha que meu filho, pelo menos, curtiu muito. Na Downtown Santa Barbara (State Ave. e adjacências) fica o shopping Paseo Nuevo e mais lojas, pessoas torcendo nos bares, belo astral e visual (e, inclusive uma linda loja de discos, tema de outro post). Chegando ao hotel, bem, lembra que ele ficava perto de um mercado maneiro? Então é hora de outro chopp, agora um Founders Breakfast Stout, lindo.

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Dia 9: saindo de Santa Barbara em direção a LA, nossa primeira parada foi em Malibu, que é daqueles locais que parece que o nome já explica tudo. Caifornian way of life total. Já o Píer de Santa Monica vale uma parada por mais tempo, por possuir um parque de diversões, lojas, um belo visual e ser o ponto final da Route 66. Próximo dali o escritório do Google (só deu pra ver por fora), Marina Del Mar cheia de barcos e, já chegando no trânsito pesado de Los Angeles, a icônca Beverly Hills (tem mansões de milionários ali, mas passamos batido disso), a Rodeo Drive dos endinheirados e, já no “baixo” Hollywood a Meltdown Comics (zilhões de quadrinhos e colecionáveis, aquelas nerdices que amamos) e a Amoeba Music. Impossível explicar o que é ficar apenas 20 minutos num dos lugares que eu mais sonhei conhecer na minha vida, principalmente após visualizar que trata-se realmente de tudo aquilo que sempre ouvi falar. Um dia eu volto, ah se volto (lágrimas). À noite fomos ao imponente Staples Center assistir um jogaço de basquete entre Clippers, donos da casa, e os Rockets, de Houston. Amante do esporte que sou, fui premiado com um jogaço com direito a cesta de 3 pontos no último segundo para levar o jogo para a prorrogação. Em termos de torcida senti muita falta da Urubuzada, da zoeira que fazemos nos estádios, mas a técnica dos caras e a vibe do lugar fez valer o ingresso caríssimo. Fim de jogo, com vitória do time da casa, meia hora até Anahein, próxima parada, e descanso.

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Pier de Santa Monica

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Rodeo Drive, sinônimo de dinheiro

Amoeba Music

Amoeba. O lugar mais lindo da Terra

Dia 10: No Residence Inn Suites, bem perto da Disney, bateu a vontade de descansar, deixar o tempo passar. À tarde voltamos a outra filial da Gamestop e ao Brea Shopping, que não fica muito perto, mas tem uma Apple Store, motivo da ida até lá. Aproveitamos a noite para dar um rolê na Downtown Disney,  visual bonito, loja da Lego, etc.

Dias 11 e 12: A Disney original do Senhor Walt é pura diversão. As recentes “parcerias” com a Marvel e a franquia Star Wars fizeram com que mais atrações fossem agregadas ao Resort. Você anda muito, paga caro, come mal e volta pro hotel feliz porque deu um monte de cambalhotas. Se a família fica imensamente feliz, não sou eu que vou discordar. E, sim, eu também me diverti muito. Cervejando com a Newcastle Brown Ale, britânica que ficou devendo.

Anahein

Caminho entre o hotel e a Disney, em Anahein

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Dia 13: A estrada que liga Anahein a San Diego, nossa última parada, não tem nada demais. Algumas placas tentavam nos deixar mais próximos do oceano, mas resolvemos não brigar com o GPS. A primeira parada na incrível San Diego foi nos entornos do Balboa Park, com dezenas de museus, parques incríveis, o famosíssimo zoo, aquela sensação de “vou-embora-sem-conhecer-nada-daqui”. Paramos na bela Vila espanhola de artes e seguimos ao Old Town, onde a parada foi rápida porque nos pareceu mais interessante à noite (e ficava perto do hotel em que ainda iríamos chegar). Meio perdidos e margeando a Baía de San Diego, fomos parar na Imperial Beach, ponto mais ao sul em que estivemos, já bem perto de Tijuana, depois de passar pela Base Naval de San Diego (a maior dos EUA). Se a agenda não estivesse tão apertada arriscaríamos adentrar terras mexicanas, mas fica para a próxima. Voltando a San Diego, atravessamos a ponte que separa a cidade da bela Coronado, com seu hotel gigante e praia linda. San Diego parece ter atrações intermináveis: o Gaslamp e o centro de convenções ficam no centro badalado, e ainda paramos no USS Midway, tido como maior porta-aviões museu do mundo. Não rolou conhecer o museu e as 27 aeronaves lá estacionadas, mas o entorno já é bonito o suficiente. Já noite, depois de deixar as malas no simples mas decente America’s Best Value Loma Lodge, voltamos ao Old Town e jantamos no O’Hungry’s, ambiente mexicano, agradável, cédulas de diversos países coladas por todas as paredes, música ao vivo e uma especie de “chopp-a-metro”, desta vez um Samuel Adams bastante bom.

San Diego

Dia 14: o coração já aperta, a viagem está acabando. Em frente ao hotel um depósito de bebidas enorme e sortido foi nossa última estada. Depois de algumas horas na 15, chegamos a Yermo, local do Calico Ghost Town, cidade “fantasma” cravada no deserto. A entrada não é das mais baratas e as desinteressanes atrações são cobradas a parte. Mas o visual faroeste é bem bacana e a parada vale a pena. De volta a Vegas estacionamos no Silverton, bom custo-benefício (por ficar um puco longe da Strip), não sem antes dar mais uma passada em algum outlet. A mexicana Corona (em formato latão não disponível no Brasil) foi a acompanhante da última noite na America.

That’s all folks 🙂

McCullin

“Suas fotografias são muito honestas, tão impetuosas e com tanto significado, não podemos correr o risco de você usar liberdade de expressão (…) Porque se importou em arriscar a sua vida pra dizer a verdade?” é o que pergunta em dado momento Harold Evans, editor chefe do Sunday Times por 14 anos, período em que foi o chefe do fotógrafo Don McCullin, que naquele momento deste excelente documentário disponivel Netflix (dica do Maurício Valladares), tinha sido preterido por outros jornalistas e não foi enviado para a Guerra das Malvinas. Isso no momento que o Clash entoa “This is England”. McCullin, como ele mesmo cita no filme, “viciado em guerras”, vai então para a Guerra do Líbano, onde mais uma vez tem contato com as atrocidades que o homem é capaz de cometer (e acaba sendo seu último trabalho do tipo, também motivado por encontrar crianças de dois anos, cegas, débeis e insanas internadas em condições desumanas em Beirute, em 1982).

A visão do soldado em choque, uma das premiadas imagens de Mc Cullin

A visão do soldado em choque, uma das premiadas imagens de Mc Cullin

As imagens captadas por McCullin serviram para que muitos americanos se colocassem contra a Guerra do Vietnã. As imagens incomodam, chocam, em muitos momentos do filme é preciso ter estômago forte.

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E hoje? Quem está documentando os horrores causados pelo Estado Islâmico? Não existem mais jornalistas corajosos como aquele britânico de origem humilde? Ninguém se choca mais com a guerra? No cenário atual seria impossível adentrar a realidade da guerra como fez Don? Assistir ao filme não vai responder a essas perguntas, mas vai mais uma vez nos fazer perguntar que porra de “humanidade” escrota é essa.

Traficantes de bolachas

O Record Store Day começou em 2007 com a ideia de celebrar a música “física”, vinis e CDs, com lançamentos independentes e uma celebração de toda gente envolvida nessa cena. Hoje é um dia aguardadíssimo pelos colecionadores, de vinil principalmente, tendo em vista os lançamentos exclusivos e de tiragem limitada que acontecem por causa da data.

muitos traficantes no Museu da Imagem e do Som em Sampa

muitos traficantes no Museu da Imagem e do Som em Sampa

No sábado 18 de abril, no Museu da Imagem e do Som, em SP, dia mundial do RSD, foi dado um pontapé para uma edição nacional do evento. Muita gente correndo atrás do bom e velho vinil. Muitas caixas de feira lotadas de música boa, lançamento de livro sobre a vida do Kid Vinil, shows de Rômulo Fróes e Bruno Souto, chopp Guiness caro e ruim, food truck, molecada arroz-de-festa, roots da velha guarda, enfim, aquela fauna louca das metrópoles. Eu, na qualidade de expectador reverente que tenho muitas das bolachas vendidas a preço de ouro lá, mas que nem ao menos possuo meu turntable 😦 atualmente, só posso torcer para que hajam mais e mais eventos como esse, afinal, como li numa tatoo por lá, “enquanto houver música, haverá esperança”.

Record Store Day

Record Store Day

De clicar e pedalar

E não poderia deixar de lembrar que hoje, 19 de agosto, é o Dia Mundial da Fotografia e o Dia Nacional do Ciclista. Duas paixões por aqui. Minhas últimas explorações ciclísticas pelos arredores de Resende têm rendido grande visuais, mas ainda não sei como inserir a fotografia nesse contexto. Acho que prefiro deixar as belas imagens das manhãs de domingo na minha cabeça. Mas fica o registro: duas formas completamente diferentes e igualmente apaixonantes de viver a vida.

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Registro do meu Flickr

Musas

Ah, minas e guitarras … Alison “VV” Mosshart (que é o The Kills ao lado de Jamie Hince), Laura-Mary Carter (que forma o Blood Red Shoes ao lado de Steven Ansell) e Sharin Foo (que forma o Raveonettes ao lado de Sune Wagner) são um puta antídoto pra esse feriado frio.


Vivi, foto ScreamYell


Laura, foto do deviantArt


Sharin, foto da Spin

Férias

Meu medo em relação a férias nem é o calor infernal, o trânsito escroto, tudo cheio e tumultuado, os parentes sinistros, os papais noéis chatos e medonhos, o BBB, a falta do futebol, os colchões desconhecidos, os filmes de criança, os presentes que eu não queria dar, nem receber, mas, isso sim muito importante: O que eu vou encontrar? MEUS VELHOS AMIGOS ou AMIGOS VELHOS?

Processamento de imagens em lote

Quando o difícil fica fácil, ou “eu-não-canso-de-me-surpreender”: Phatch (Photo Batch Processor) é um software (open source) que é um verdadeiro canivete suiço para manipulação de imagens: redimensionamento em batch, rotação, bordas arredondadas (alegria para webdesigners iniciantes), sombras, marca d’agua, etc. Tudo fácil. Um pequeno tutorial?

1) Página do projeto ou baixe direto o pacote deb para o Ubuntu 8.04 (mas tem versões para outros SO caso você seja um masoquista);

2) Uma vez instalado, o menino te apresentará isso:

Aqui uma pequena diferença em relação ao que se vê normalmente. O que você quer fazer com suas imagens tem que estar num pacote pronto. Então vá até essa página (traduzida com o tradutor do Google mas já quebra um galho), e baixe para algum lugar do seu computador algum arquivo com a extensão .phatch que faça o que desejas. Esse, por exemplo, vai criar uma borda arredondada com sombra em todas as imagens do diretório X. Mas, claro, o programa já vem com opções prontas:

Você vai precisar escolher a ação, salvar em algum lugar e depois ir em “excute the action”. Escolha o diretório onde estão as imagens e o Phatch irá criar uma nova pasta com todas as imagens já editadas. Teste e não se arrependa. Eu descobri isso no Smashing Magazine e, caso você não passe por lá regularmente, sua vida não é tão bela quanto a minha 😉